quarta-feira, 29 de abril de 2009

Leve assim...

Em meios milhões de pensamentos, abrange-se um. A Loucura! A alma se envenena por conta própria por sentir a falta que a falta traz. Ao despertar da noite, eu me reencontro. Os meus sonhos eu converto e transformo em realidade. Tenho que deixar tudo que mais amo, para elaborar uma boa caminhada. Tantos serão os empecilhos, que acabo me acovardando diante dos meus planos, dos meus desejos. Seria bom se eu fosse louca o suficiente pra perder o sentido dos meus atos e Deixar com que eles me mostrem do que realmente vale viver a vida. Ser do mundo, e o mundo ser meu, é meu maior objetivo. Sem muito valor, eu quero aproveitar tudo que for barato e fácil de se conquistar. O dificíl conseguir algo significativo sem esforços, ate por que a conquista passa a ter mais valor quando se luta por ela. Poucas palavras eu carrego dentro de mim, talvez fosse necessário usar-las mais e mais, assim colocar-las em pratica em meio palco aberto. O show e a vida têm mais em comum do que se pensa. Eu dou meu espetáculo a quem me aplaude de fato, sou eternamente grata. Aos falsos e hipóctras minha total arrogância. O temor de errar e se ver novamente em meios turbulentos dias, me fazem escapar e ignorar boas novas que se encontra em meus caminhos. Voar não é necessariamente bater asas e sair sem rumo e sem destino por entre a cidade a fora. É totalmente surreal... Da um gostinho de liberdade, e de poder expressar tudo que ha retido em meus pensamentos. Quero poder sair desse quarto, fechado, abafado, escuro e solitário... Então procriar, gerar, modificar e prosperar minha juventude. Não me conheço o suficiente pra entender por que as minhas atitudes são relevantes e imprevisíveis. Talvez nunca tenha essas respostas. Eu não tenho dono, e não sou dona de ninguém. Meu andar é lento, assim aproveito mais e mais cada momento me concedido. Mas eu sei que reinados venham a acabar um dia, e sempre haverá um novo, e essa renovação traz consigo esperanças.